COMPOSTO "4 Rs" DAS RELAÇÕES PÚBLICAS PLENAS

COMPOSTO "4 Rs" DAS RELAÇÕES PÚBLICAS PLENAS

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

terça-feira, 25 de setembro de 2018

É preciso inovar, RP!

O Sistema Conferp-Conrerp vem de mandatos sucessivos de situação, todos eleitos por chapa única. 

Chegou a hora de INOVAR, RP!
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terça-feira, 7 de agosto de 2018

Advertência!


'Alguém descobriu a água, e não foi o peixe'. A frase atribuída a Marshall McLuhan, nosso papa particular - na Comunicação - chama atenção para este meu singelo toque 'de outsider geracional' em relação à maioria (acho) nesta lista: muito cuidado com o atual 'frenesi digital' - o mundo continua povoado de pessoas cada vez mais necessitadas de contato humano (de tipo 'RP': nosso principal ativo profissional) em contraponto à imposição pós-pós-industrial que a indústria da tecnologia pauta. 

A inteligência natural de bilhões (de seres) deveria receber investimentos maciços de bilhões (de dólares) ANTES da artificial. 

Assumamos - com coragem - a nossa essência diferencial (sem, claro, deixar de dominar todas as ferramentas tecnológicas disponíveis): se o marketing e o branding agora estão digitais, as RP sempre foram - e sempre serão - humanas e pessoais. 

É isto que nos faz (e fará) ser úteis e necessários.
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quinta-feira, 2 de agosto de 2018

quinta-feira, 5 de julho de 2018

RRPP: no futuro sempre tem mais...

Como um típico construto didático-pedagógico, o composto 'Resumo das Relações Públicas Plenas' (RRPP), nascido em 2012 com 4 instâncias, é dinâmico e evolui com o tempo. 

Tínhamos, então:

- Reconhecimento no meio social
- Relacionamento com públicos-chave
- Relevância no segmento de atuação
- Reputação administrada

E a cada uma dessas 4 instâncias correspondendo 2 estratégias e 4 táticas, assim:


Em 2015, os 5 Rs, incorporando

- Resiliência institucional

Assim:


E agora, em 2018, os 6 Rs, incorporando

- Responsabilidade.


Com as seguintes estratégias:

- Compromisso com condutas éticas e legais
- Compromisso com normas contábeis-financeiras

E as seguintes táticas:

- esfera civil - Answerability
- esfera social - R$Compartilhada
- esfera ambiental - Safety/Security
- esfera fiducial - Padrões IFRS/Public Trust

O fim prevalente destes desdobramentos é didático-pedagógico. 

Já para a aferição do 'Índice de Transparência Ativa' permanece válido o composto de 5 Rs - que formatou o '5R INDEX' acima, lançado a 16 de maio último no 21o. Congresso Mega Brasil de Comunicação, Inovação e Estratégias Corporativas.
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sábado, 14 de abril de 2018

HOJE é data para comemorar!

14 de abril de 2000 - defesa de minha tese de doutoramento na ECA/USP, sob a orientação de Margarida Kunsch.

Trabalho aprovado - com a participação de Marcos Campomar - tradutor de Philip Kotler - e professor da FEA/USP.

14 de abril de 2018 - data de maioridade do texto. Aprovada sua 3a. edição em livro - atualizada, revista e ampliada.


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terça-feira, 13 de março de 2018

Qual a base de valor para trabalhos free lancer? Há dificuldade em mensurar o valor do trabalho! Valéria de Marco Nicola no grupo RP do Facebook.


Esta, esta é uma das maiores falhas na nossa formação (e em outras também...). 

Os cursos não desenvolvem bem o empreendedorismo e o marketing do profissional liberal que o relações-públicas é.

Mas, vamos lá!

Precificar sempre depende de duas frentes: o custo de quem presta serviço e a capacidade de pagamento do cliente. 

E essas frentes se desdobram: a primeira encampa o 'valor' do profissional, e a segunda, engloba as práticas de mercado.

Dito isto, especulo com base na minha experiência: 

- um(a) profissional júnior em empresa de pequeno porte deve pensar em propor algo como 25 reais por hora de trabalho, independente da tarefa a ser feita (pensar uma estratégia ou redigir um release, por exemplo).

- um(a) RP pleno poderia propor uma remuneração de 50 reais por hora trabalhada.

- um(a) profissional sênior, experiente, cuja hora pode ser proposta ao preço de 100 reais.
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sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Is the book on the table?


O bom relações-públicas não se esconde atrás de jargões ininteligíveis e estrangeirismos, vício muito presente nas áreas de T.I. e no Marketing.

Ao invés de "storytelling", por exemplo, utilizo "arte narrativa".

E o que dizer do terrível neo-estranho-logismo "endomarketing"? Por favor! Na pátria-mãe do marketing, o uso das técnicas mercadológicas junto aos públicos internos é estudada pela área da Psicologia Organizacional e a especialidade atende pelo ótimo termo "internal marketing orientation" (obviamente, ainda sem tradução no Brasil).

Há casos, como com o próprio "marketing", e com o "branding", que não ganharam tradução. Aliás, Manoel Maria de Vasconcellos conta uma história dessas em seu livro "Marketing Básico".

Em RP, contudo, temos sempre que falar também para não iniciados.
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